A prisão preventiva do ex-ministro Milton Ribeiro ocorreu no âmbito da Operação Acesso Pago, em junho de 2022, mas ele foi solto no dia seguinte. A decisão de soltura atendeu a um habeas corpus apresentado pela defesa do ex-ministro, argumentando que Ribeiro não integrava mais o governo e que os fatos investigados não eram atuais. O desembargador Ney Bello ressaltou que não se justificava a prisão. Depois do pedido de prisão de Milton Ribeiro, foi constatado que o delegado tinha inserido provas falsas na investigação e foi denunciado ao MPF.